Dizia um amigalhaço, nesta manhã solarenga de Domingo, ainda antes das ginjas... e falando sobre o tocar do sino um destes dias à noite. "(...) estávamos aqui e o sino tocou viemos cá fora e não vimos ninguém (...) Está lá um cordel pendurado, deve ter sido algum aranhão a puxar..." íamos, eu mais o Estufa, como se costuma dizer, partindo o coco de tanto rir.
Logo a seguir, já no meio das ginjas, outro afamado desta localidade, Manuel Maluco dos Reis, dizia "... não posso beber mais senão daqui a pouco não vejo a carne para o almoço..." mais um fartote de rir. Despejámos a garrafa da ginja de Óbidos e lá fomos todos contentes para o almoço.
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